ABIROCHAS contesta matéria veiculada pelo MME

Internacionalização das rochas brasileiras nos últimos 20 anos foram conduzidas pela ABIROCHAS

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ABIROCHAS

O Ministério de Minas e Energia - MME divulgou matéria alusiva ao recorde de exportação de rochas ornamentais: "Brasil fatura US$ 1,34 bilhão com exportações de rochas ornamentais". Atribuiu tal feito a um fato irrelevante em relação ao tema da matéria, ou seja, ao recentíssimo convênio firmado em 16 de junho de 2021, entre o Centrorochas e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil). Ainda nulo em ações internacionais de alguma expressão, não se pode remeter a esse novo convênio a "alta inédita, por promover maior segurança aos empresários na exportação dos produtos" (sic). Nada mais afastado dos reais e substantivos fatores que permitiram tal êxito.

Nesse sentido, a Associação Brasileira da Indústria de Rochas Ornamentais - ABIROCHAS, em correspondência enviada ao MME, trouxe à luz os fatores fundamentais para esse sucesso, começando pelas estratégias de internacionalização conduzidas, nos últimos 20 anos, pela ABIROCHAS. Com o invariável apoio da ApexBrasil, tais estratégias fizeram saltar as exportações brasileiras de rochas ornamentais, de US$ 200 milhões/ano em 2000, para US$ 1,0 bilhão desde o ano de 2006, tendo alcançado US$ 1,3 bilhão em 2013, apenas cinco anos após a crise global de 2008. Foi esse exitoso projeto de internacionalização, aliado à qualidade e à diversidade das nossas rochas e ao espírito empreendedor dos empresários do setor, que estimularam a indústria brasileira a alcançar a modernidade tecnológica exigida para o mercado internacional. O Brasil tornou-se o principal fornecedor de rochas os EUA, assim como nos garantiu a posição de 5º "player" mundial do setor e, às rochas ornamentais, a posição de 5º bem mineral mais exportado pelo país.

No ano de 2021, em decorrência das adversidades causadas pela pandemia, as economias centrais, em especial os EUA, aportaram pesados estímulos governamentais, impactando positivamente o setor da construção civil, gerando aumento da demanda por materiais de revestimento e beneficiando o setor de rochas ornamentais. Alia-se a esse evento, a forte desvalorização cambial ocorrida no Brasil, da ordem de 29% em 2020 e de 9% em 2021, atuando como fator de melhoria da competitividade internacional da indústria brasileira, face à crônica insuficiência de fatores competitivos fundamentais, tais como, infraestrutura moderna e eficiente, baixo custo do dinheiro, razoabilidade burocrática, dentre outros.

Foi a conjugação desses feitos, parte dos quais construídos no longo prazo, com profissionalismo e persistência, que permitiram à indústria brasileira de rochas ornamentais responder positivamente ao forte aquecimento pontual da demanda e bater o recorde de US$ 1,3 bilhão de 2013, alcançando, em 2021, US$ 1,34 bilhão de exportação.

Este assunto foi tratado pela ABIROCHAS, em caráter reservado, com o MME. Porém, diante da sua reiterada divulgação por outras fontes, a ABIROCHAS sente-se no direito de contestar, publicamente, o teor da matéria.

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Fundada em 1998, a ABIROCHAS desenvolve um trabalho de representação política e institucional e de defesa dos interesses do setor de rochas ornamentais, tanto no plano nacional, quanto internacional.

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