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Brazil Minerals tem aumento de fluxo de caixa no primeiro trimestre
A produção da Brazil Minerals (BMIX) no primeiro trimestre gerou um fluxo de caixa líquido de US$ 255,877, uma alta na comparação com o mesmo período do ano passado. Os resultados de janeiro a março da empresa, anunciados ontem (21), mostram que o investimento em equipamentos totalizou US$244 mil. O primeiro trimestre terminou com US$655,461 em caixa. “Estamos satisfeitos com o caixa positivo gerado pelas atividades operacionais, vamos procurar medidas para a verticalização do nosso modelo de negócio para atrair mais receitas”, disse Marc Fogassa, CEO da empresa.
DNPM oferece curso sobre minas subterrâneas em Criciúma
O Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) oferece esta semana o curso de fiscalização “Métodos de Lavra Subterrânea” em Criciúma (SC), com o apoio da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. O treinamento é feito pelo coordenador de Fiscalização do DNPM, Roger Cabral, e vai capacitar 21 técnicos do departamento para a fiscalização em minas subterrâneas. O objetivo é a padronização dos procedimentos, visando o aperfeiçoamento das ações de fiscalização do DNPM do Programa de Fiscalização e Controle da Atividade Minerária.
Glencore Xstrata tira do seu nome o Xstrata
A Glencore Xstrata vai tirar o Xstrata do nome da companhia, após um ano da fusão de US$ 45 bilhões entre as duas empresas. A decisão dos acionistas foi anunciada na terça-feira (20). Segundo o especialista da Dow Jones, Alexis Flynn, a mudança revela que o acordo se aproximou mais de uma aquisição da Glencore. A redução de custos continuará sendo o objetivo da empresa. A previsão é de cortar 12% dos custos até 2015, segundo o CEO Ivan Glasenberg. Depois da fusão, a empresa suíça já reduziu os gastos em US$ 340 milhões.
BHP diz que crise sindical no Port Hedland coloca em risco reputação australiana
A ameaça de greve de funcionários da BHP no porto de minério de ferro Port Hedland pode trazer graves consequências à balança comercial da Austrália. “Se o porto de fato ficar ocioso, a reputação internacional da Austrália seria arranhada”, disse o presidente da divisão de minério de ferro da BHP Billiton, Jimmy Wilson, na quarta-feira (21). Os operadores de rebocadores junto ao Sindicato do Setor Marítimo da Austrália exigem reajuste salarial de 10% e bônus adicional baseado na produtividade de cada ano. Os exportadores do complexo portuário localizado no oeste da Austrália podem ter com a greve custos adicionais de cerca de US$ 92,6 milhões por mês. A cotação do minério de ferro aumentou devido a perspectiva de diminuição da oferta australiana.