O novo acordo analisado pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para reparar os danos causados pelo rompimento da barragem de Fundão, em Mariana (MG), em 2015, prevê o fim gradual das funções da Fundação Renova, entidade bancada pela Samarco e suas acionistas, Vale e BHP Billiton.
Renova centralizou indenizações e compensações por desastre/Agência Brasil
O entendimento é de que a Renova não conseguiu atingir os objetivos esperados e tem uma burocracia que dificulta a reparação dos danos do desastre. A previsão de extinção da fundação é confirmada por diferentes...
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