PRODUÇÃO

17 mineradoras têm dois anos para descaracterizar barragens em MG

As barragens construídas pelo método de alteamento a montante, em Minas Gerais, têm dois anos para serem desfeitas. A decisão publicada no dia 30 de janeiro, pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad), inclui 17 mineradoras, incluindo a Vale e a Samarco. Essa tecnologia é a mesma da mina Córrego do Feijão, em Brumadinho (MG), que se rompeu há dez dias, e da Barragem de Fundão, em Mariana (MG), destruída em novembro de 2015.

 Lama de rejeitos da barragem a montante da mina Córrego do Feijão, da mineradora Vale, em Brumadinho (MG)

Lama de rejeitos da barragem a montante da mina Córrego do Feijão, da mineradora Vale, em Brumadinho (MG)

A Vale, com 21 barragens, incluindo duas da subsidiária Minerações Brasileiras Reunidas (MBR), lidera a lista. O número exclui a barragem que se rompeu no dia 25 de janeiro. Quatro dias após o episódio,...

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