Potássio do Brasil crê em liberação de projeto no Amazonas por escassez global

A Potássio do Brasil acredita que a escassez global de cloreto de potássio, problema que se agravou com a guerra entre Rússia e Ucrânia, possa “destravar” o projeto Autazes, no Amazonas. A companhia, controlada pelo banco canadense Forbes & Manhattan, do investidor Stan Barthi, aguarda desde 2017 a conclusão de uma etapa do processo de liberação ambiental para a instalação da mina, que se refere a consulta ao povo indígena Mura.

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Projeto de potássio Autazes, da Potássio do Brasil, no Amazonas/Reprodução

"Nossa expectativa é que a suspensão do licenciamento caia nos próximos meses", declarou o presidente da Potássio do Brasil, Adriano Espeschit.