Foi a primeira ação contra um executivo do alto escalão da empresa após a tragédia, que tem até o momento 171 mortos e 139 desaparecidos.
O Ministério Público Federal (MPF) pediu a prisão de Peter Poppinga, diretor-executivo de Ferrosos e Carvão da Vale, alegando risco à ordem pública e de fuga do Brasil após o rompimento da Barragem 1 da mina Córrego do Feijão, pertencente à Vale. O pedido, porém, foi negado pela Justiça.
Foi a primeira ação contra um executivo do alto escalão da empresa após a tragédia, que tem até o momento 171 mortos e 139 desaparecidos.
Pedido de vista suspendeu análise de habeas corpus de Fabio Schvartsman após relator acatar recurso