Renova é questionada por demora nas ações de reparação do rompimento de Fundão

Guilherme de Sá Meneghin, da 2ª Promotoria de Justiça da Comarca de Mariana, afirma que há má vontade por parte das empresas controladoras da Samarco, Vale e BHP, em aceitar os acordos para beneficiar os atingidos pelo rompimento da barragem de Fundão. Em encontro na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), a Fundação Renova teve suas ações questionadas por parlamentares, representantes do Ministério Público e movimentos sociais.

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