O contrato de concessão vence em 2027. O leque da discórdia em relação à proposta de sua renovação antecipada é amplo.
Uma “guerra surda” está sendo travada entre a Vale, de um lado; e, de outro, o Tribunal de Contas da União (TCU), a Assembleia Legislativa de Minas (ALMG), por meio da Comissão Extraordinária Pró-Ferrovias Mineiras, além de ONGs que defendem o ferroviarismo. A discórdia é causada pelo projeto de renovação antecipada do contrato de concessão de um dos principais ativos da mineradora no Estado: a Estrada de Ferro Vitória-Minas (EFVM).
Ministério quer rever também contratos com Rumo e MRS devido a "erros" em renovações