EMPRESAS

Dono da CSN tem vitória em briga societária com primos

O Tribunal de Justiça de São Paulo negou, mais uma vez, o pedido dos primos de Benjamin Steinbruch, dono da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), para dissolver as sociedades que os ramos da família têm nas empresas do grupo, que também controla a companhia têxtil Vicunha e o banco Fibra. Há dois anos, os herdeiros travam uma disputa que pode mudar a composição societária dos negócios.

 Benjamin Steinbruch, da CSN

Benjamin Steinbruch, da CSN

A briga se dá na Vicunha, que controla a CSN e outros negócios do grupo. Os dois ramos da família - Rio Purus, holding que representa Benjamin, Ricardo e Elizabeth Steinbruch, e CFL, que representa Léo...

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