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BIZARRO: Time de futebol alemão homenageia mineradores

Conheça o lado curioso e insólito da mineração e dos minerais: Rio Tinto e Nespresso querem tornar cápsulas de café mais ecológicas; Latinha descartada leva apenas 60 dias para voltar às prateleiras

 Camisa do time Borussia Dortmund em homenagem aos mineradores da cidade de Bottrop

Camisa do time Borussia Dortmund em homenagem aos mineradores da cidade de Bottrop

Time de futebol alemão homenageia mineradores

Na última partida de 2018 do Borussia Dortmund, no dia 21 de dezembro, os jogadores vão homenagear os mineradores e entrar em campo com a frase Danke, kumpel! (Obrigada, companheiros!, em português) na camisa de uniforme. A mineração é a atividade mais importante da região do Vale do Ruhr, na Alemanha. Não apenas por motivos econômicos, mas por formar as características da cultura local, incluindo os clubes de futebol. A última mina de carvão da região, na cidade de Bottrop, será desativada no mesmo dia da última partida do clube, contra o Borussia Mönchengladbach, e por isso o time jogará com um uniforme temático. As informações são do jornal alemão Westfalisch Rundschau.

Rio Tinto e Nespresso querem tornar cápsulas de café mais ecológicas

A Nespresso, da Nestlé, quer usar alumínio sustentável em todas as suas cápsulas de café até 2020, seguindo um acordo com a mineradora anglo-australiana Rio Tinto. Sob o acordo, a Rio Tinto fornecerá alumínio produzido com energia renovável e respeito à biodiversidade para a Nespresso. As companhias querem se posicionar como sustentáveis para impulsionar seu apelo a investidores e clientes e a Nespresso se comprometeu a usar alumínio 100% sustentável para suas cápsulas até 2020, disse a Rio Tinto em comunicado publicado no domingo (18). Os ativos de alumínio usam energia hidrelétrica por motivos econômicos e ambientais e em abril a mineradora se tornou a primeira produtora de alumínio do mundo certificada pela Iniciativa de Manejo de Alumínio (ASI). As informações são da Nestlé.

Latinha descartada leva 60 dias para voltar às prateleiras

O Brasil detém há mais de dez anos consecutivos o recorde mundial de reciclagem de latas de alumínio, com 97,7% de aproveitamento em 2016, ficando à frente de países que são exemplos em reciclagem como o Japão e a Alemanha. Um dos maiores benefícios da produção de alumínio secundário, oriundo da reciclagem, é que ele consome apenas 5% da energia elétrica utilizada para produzir o chamado alumínio primário, que é originado a partir do processo de transformação da bauxita e que demanda muita energia. Somente em 2017, o Brasil consumiu mais de um milhão de toneladas de alumínio, sendo que metade desta quantia, foi de sucata recuperada. As latinhas são as responsáveis pelo maior consumo de alumínio no Brasil, o equivalente a 37% do consumo total. As informações são do website Ciclovivo.