BIZARRO: Pardais evoluíram para evitar envenenamento por chumbo

Conheça o lado curioso e insólito da mineração e dos minerais: Testador de diamante é usado na apreensão de joias de político da Guiné; Cadela com câncer recebe crânio de titânio impresso em 3D
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Pardais evoluíram para evitar envenenamento por chumbo

Pardais nas cidades mineiras de Broken Hill e Monte Isa se adaptaram para evitar a absorção de chumbo, de acordo com um novo estudo genético das aves. Pesquisadores da Universidade Macquarie compararam os dados genômicos de pardais das cidades mineiras de New South Wales e Queensland, respectivamente, com pardais de outros nove centros regionais e urbanos. O professor Simon Griffith, da Universidade Macquarie, disse que o estudo, publicado na revista Science of the Total Environment, forneceu a primeira evidência de adaptação dos animais à contaminação por chumbo em áreas altamente poluídas da Austrália. "O que descobrimos é uma assinatura nos genes em que em Mount Isa e Broken Hill existem 12 genes que em outros organismos estão associados ao transporte de metais através das membranas celulares. Esses genes estão em frequências diferentes nessas duas cidades, em comparação com outras cidades onde não temos altos níveis de zinco e chumbo no meio ambiente". Ele disse que a adaptação é essencial para a sobrevivência do pardal nas cidades, que têm altos níveis de chumbo nas práticas de mineração históricas e em andamento. As informações são da ABC Austrália.

Testador de diamante é usado na apreensão de joias de político da Guiné

Um pequeno aparelho que testa diamantes ajudou na apreensão milionária de US$ 16 milhões em dinheiro e relógios com diamantes na comitiva do vice-presidente da Guiné Equatorial, no Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP). O caso gerou problemas diplomáticos entre os dois países, além de dúvidas sobre leis internacionais e como é feita a fiscalização de bens que contêm pedras preciosas. O testador, que custa R$ 99 no Mercado Livre ou metade desse valor em sites chineses, comprova se uma pedra é ou não um diamante. Basta encostar a ponta do equipamento encosta em um mineral, e ouvir um ruído ou fazer a leitura em um mostrador luminoso para saber se é um diamante. Se for um som mais espaçado, pausado, é um diamante; no entanto, se o barulho for contínuo, se trata de outro mineral. A medição é feita por meio da dureza do material. O equipamento só reconhece o diamante por ele ser a pedra mais dura do mundo. Com informações do G1.

Cadela com câncer recebe crânio de titânio impresso em 3D

A cadelinha, chamada Patches, apresentou uma pequena protuberância na cabeça. Com o tempo, o problema se agravou. Em alguns meses, o tumor cerebral se espalhou e ficou do tamanho de uma laranja. A família proprietária, que mora em Williamsport, na Pensilvânia, procurou Michelle Oblak, veterinária especialista em oncologia da Ontario Veterinary College, que tem utilizado impressões 3D para cuidar de cães. Em casos como esse, o tumor e uma parte do crânio seriam removidos e uma malha de titânio seria colocada no lugar, como explicou Oblak. Em vez disso, a veterinária e sua equipe utilizaram um novo procedimento em que uma espécie de capacete é impresso em 3D, com as medidas exatas para o paciente, feito de titânio. Em março, Patches passou por uma cirurgia de quatro horas, na qual seu tumor e dois terços de seu crânio foram removidos e a placa impressa em 3D foi colocada. Pouco mais de 30 minutos depois de acordar, Patches já estava andando. As informações são do website Gizmodo.

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